A nossa Amazônia!

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Foto: Arnoldo Santos/ Lago do Curuçá/ Rio Solimões/ Município do Careiro

domingo, 30 de maio de 2010

APRENDA A NAVEGAR NA AMAZÔNIA MESMO SENDO APENAS PASSAGEIRO

Navegar é preciso? Sim, mas tem de navegar certo, certo? Daí que até mesmos nós, passageiros corriqueiros dos barcos que navegam pela Amazônia, temos de conhecer o que e como se deve proceder na hora de "alçar as velas". Uma boa dica que dou aqui é um velho livro, porém bem completo, escrito pelo captião de mar-e-guerra, Geraldo Luiz Miranda de Barros. Autor de vários livros sobre navegação, o autor escreve de maneira fácil, porém aprofundada e prática no seu "Navegar é Fácil", editado pela Edições Marítimas.
O livro tem 202 páginas que se dividem em teoria e ensinamentos práticos da arte da navegação. Mas como diz o prefácio, o livro é "uma valiosa contribuição ao desenvolvimento da mentalidadr marítima do nosso povo".
Daí que o passageiro, principalemente o costumaz, deve se inteirar do que uma obra dessas diz para poder não só cobrar, mas exercer também na hora necessária. Isso porque além das regras de navegação, o que já é por si só um chamariz para o curioso, o livro tras noções de primeiros socorros, cartas náuticas, até tipos de nó.
Então, considerando a época de estiagem, cheia dos rios, quando a navegação aumenta considervelmente, fica a dica da obra. É só procurar nas livrarias mais completas. O livro custa em torno de R$ 67,00. Pode ser encontrado na net em pesquisa no site www.navegarefacil.com.br, que tem no próprio autor o seu webmanager. O livro já está na sua 12ª Edição. A capa desta aqui ao lado é de 1985, a 3ª edição. Então, mãos à obra.

Um comentário:

  1. Navegar é preciso. Navegar faz bem a alma veleira de homens e mulheres sonhadores.

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