A nossa Amazônia!

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Foto: Arnoldo Santos/ Lago do Curuçá/ Rio Solimões/ Município do Careiro

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Aonde vamos parar com nossos novos valores morais?

Antes de ser um debate propedêutico, sugiro apenas ser uma provocação. Dia desses, assistindo a um programa juvenil da TV Cultura Manaus (afiliada à Rede Brasil), vi um mocinho, rapazote que não deveria ter mais de 18 anos, mandar um beijo para "todos os que estavam vendo o programa" e também "um beijo para o meu (dele) namorado". Era horário vespertino, acho que logo depois do almoço. Aí, fiquei pensando: um dia, nós é que seremos a exceção. A família que gera indivíduos héteros é aquela considerada estruturada, normal digamos. A que gera indivíduos não héteros seria aquela que não segue os padrões, corretos em sua teoria?
Pois eis que me faço essa pergunta. É, porque na condição de pai de uma menina de 10 anos, o que vou responder quando as interpelações aparecerem?
Vou dizer que é normal? Em nome da liberdade? Em nome da felicidade? Mas liberdade de quê? Felicidade de quem?
Abobai....

Um comentário:

  1. Falo isso há algum tempo, num futuro não muito distante, os casais normais serão taxados não mais apenas como caretas, como já são hoje, mas sim como "Anormais". É tal da liberdade, que atropela as leis constitucionais e religiosas. O que explicar para a geração que está crescendo ou que ainda virá, ao ver um casal de gays se beijando em via pública a luz do dia? Só o tempo irá dizer, talvez a opção seja criar uma bola e por os pequenos dentro.

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